Esse texto pode ser um grande tiro no meu pézito, então antes de mais nada, se você não é psi, de antemão, já te digo: este texto não tem a ver necessariamente com PACIENTES, tá?! É até legal que o pessoal que não é psi leia, para assim ver que muitas vezes a gente pode considerar um caso difícil, mas isso tem muito mais a ver com a gente do que com o paciente em si, porque por trás daquela “pranchetinha” que anota, anota e anota, tem um serzinho, no caso “nozes” (risos)! Brincadeiras a parte, é legal todo mundo ler para aprender a “separar demandas”, ver o que é seu e o que é do outro, ok?!
E ai, pessoal, como vocês estão, tudo bem? Como falei na intro ali em cima, esse texto é mais focado nos psicólogxs, mas todxs são muito bem vindxs a aprender sempre! Então, boora lá!!
Hum…. pense em um paciente que você, psi, considera difícil… A gente sempre tem um caso que considera mais difícil complicado, por alguma razão, por ter uma história parecia com a sua, ou as vezes muuuito diferente; as vezes a história de vida não é tão parecida, mas os esquemas são praticamente os mesmos… e na supervisão, além de acolhimento, é sobre tudo isso que vamos falar!
Para falar sobre supervisão, você terá não só “acolhimento duplo”, mas tudo em dose dupla! É isso mesmo! Eu, psicóloga Vilma Napoli (CRP: 08/11456), e a psicóloga Viviana do Prado (CRP: 08/20103), temos juntas um projeto lindo para que você, psicólogo, saia não só com uma visão mais ampla do seu paciente e do porquê o caso parece estagnado, mas do que os esquemas e estilos de enfrentamentos causam em você que podem, de alguma forma, estar contribuindo para que isso aconteça.
Nosso projeto tem algumas opções. Assim que decidimos qual delas se encaixa a você, enviamos um formulário para clarear suas ideias, e este precisa ser entregue antes do nosso encontro, para que com calma, nós possamos analisar o caso e ver a melhor forma de te ajudar.
Nossas modalidades vão desde a mais simples, conforme a demanda de vocês, à encontros que oferecem um suporte maior, bem como grupos fechados que também são bem proveitosos nesses casos.
Caso você tenha interesse em saber mais sobre esse projeto, me mande um email (juliabenedinipsi@gmail.com ) que posso te explicar as propostas, o que cada uma delas compreende e também o valor desse investimento. É sempre legal pensar que é um investimento que você está fazendo em você mesmo como profissional, e até pessoal pois temos muitas descobertas nas supervisões!
Nossos encontros são todos online, o que permite abraçar pessoas de todo o Brasil. Tanto eu como a Vilma e a Vivi temos um vasto conhecimento na terapia do esquema, somos especialistas na abordagem (com título de especialistas), participamos de cursos de formação, grupos de estudo e tivemos inclusive aulas com os melhores profissionais da área durante um congresso em agosto/2019 (inclusive o criador da teoria, Jeffrey Young) e estamos (juntas, por sinal), cursando a especialização na área.
E ai, ainda com aquele caso na cabeça? Então vamos lá! Manda um email para nós e venha conhecer nosso trabalho! Ele foi pensado com muito amor e carinho para você, psi, que como qualquer ser humano, tem esquemas, e também precisa ser acolhido, e ter um maior entendimento do que o seu paciente está ativando em você e que pode estar, de alguma forma, estacionando o caso. E olha, tá tudo bem, viu?! De uma forma ou de outra, todo mundo do “universo psi” já se sentiu assim alguma vez na vida e o importante é, agora que você percebeu tudo isso, pedir ajuda (e tá tudo bem pedir ajuda também)! Estamos aqui para isso!
